Matriz de EPI: saiba como fazer o controle dos equipamentos por função
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Matriz de EPI: saiba como fazer o controle dos equipamentos por função


Autor: TUIUTI EPI | Link Original

O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é essencial para proteger os trabalhadores durante a realização de atividades profissionais, minimizando riscos que podem ameaçar sua integridade física e prevenindo a ocorrência de acidentes de trabalho e lesões variadas. De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é responsabilidade dos empregadores oferecer EPIs a seus funcionários, bem como fornecer orientações de como usar os dispositivos corretamente.

Diversas áreas de atuação exigem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual e, de acordo com a Norma Regulamentadora de número 6 (NR 6), eles devem ser oferecidos sempre de forma gratuita e sem desconto no salário. Além disso, os dispositivos de proteção devem estar em perfeito estado de conservação e ser adequados ao risco associado às atividades do trabalhador.

A tarefa de gerir a utilização de EPIs, portanto, cabe à empresa contratante — que deve estruturar um método de controle de uso, de reposição e dos custos envolvidos. Descubra como fazer isso a seguir:

Matriz de EPI: como fazer o controle dos equipamentos?

Controlar os custos e a necessidade de reposição dos Equipamentos de Proteção Individual é fundamental, uma vez que este é um cuidado que garante a segurança dos trabalhadores, a adequação da organização à legislação vigente e permite que a empresa planeje suas ações e até economize.

Nesse sentido, é indicado que a empresa elabore uma Matriz de EPI, que consiste em uma tabela em que são apontados os tipos de equipamento de proteção que devem ser usados por determinada categoria profissional, de acordo com a sua exposição a riscos, além do período estimado para trocas e a quantidade de itens que devem ser substituídos a cada período.

Considere, por exemplo, que um total de dez funcionários demanda uma média de 12 pares de botas de segurança em PVC. A recomendação é que esses itens sejam trocados a cada seis meses e, portanto, se a matriz tem um período de um ano, temos 12 botas x 2 = 24 botas. Em seguida, com base no preço da unidade, calculamos o custo anual. Se a bota custa R$ 25,00, o custo anual é de 24 botas x R$ 25,00 = R$ 600,00.

O mesmo deve ser feito com todos os EPIs para aquela função. No final, basta somar o custo total de todos os itens que você terá o custo de EPI por função.

Tendo o controle de EPI por função, você terá não apenas um controle das datas em que devem ser feitas as trocas, mas conseguirá planejar antecipadamente o custo ao longo do período de um ano.

O próximo passo é somar o custo com EPI de todas as funções para ter uma estimativa do custo anual da empresa com equipamentos de segurança.s.

 

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